P'ra não dizer que não falei de flores

Numa das últimas entradas, falei das flores que existem por cá e que em Gaia era raro ver e o Tiago lançou o desafio de colocar algumas por aqui. Infelizmente, só posso colocar o depois, o antes fica para o ano (tentarei não me esquecer).

No fundo, este é o caminho floral entre a Ponte e a minha casa.

Mesmo à porta da Ponte (estranha conjugação de palavras):

Até as couves dão flor!

Estas florinhas são muito pequeninas, mas cheiram muitissimo bem!

Este é o monumento que assinala a geminação de Vila das Aves com Saint Etinenne-Les-Remiremon


Um pormenor.





Perto do Snack-Bar que muito dinheiro ganha graças ao facto de eu estar ligado ao xadrez:











Já em Famalicão (Bairro - depois da Ponte da Pinguela):



Na berma de uma estrada onde só passa um carro (quando vai um tractor à frente, chego atrasado dois ou três minutos!!!)





Já quase a chegar a casa:

(Infelizmente, esta árvore já perdeu uma grande parte das flores. Quando está no auge parece que é constituída unicamente por elas, nem ramos tem. É mesmo muito bonita, mas dura pouco tempo).









E cá no jardim

Duas rosas, de uma roseira que não foi podada, já apareceram cá no jardim. Infelizmente, já murcharam.







Nota: todas as imagens são ampliadas se "clicarem" em cima delas.

Finalmente, a música que dá o nome à entrada:




Aqui, é uma versão da Simone, que me parece mais bonita acusticamente. O original é do Geraldo Vandré (aqui). Independentemente (ou não) da utilização política que teve é uma canção maravilhosa.

P.S. - Agora, é que o blog continua mesmo com a programação habitual: xadrez.