Na passada segunda-feira, foi colocado no mural do xadrez (a porta de um armário no polivalente) um cartaz com os seguintes dizeres:
Liga dos Últimos
Procura-se
Árbitros de Xadrez
Mais vivos do que mortos
Mais atentos que desatentos
Mais responsáveis do que irresponsáveis
Mais imparciais do que os do apito dourado
Inscreve-te
Procura-se
Árbitros de Xadrez
Mais vivos do que mortos
Mais atentos que desatentos
Mais responsáveis do que irresponsáveis
Mais imparciais do que os do apito dourado
Inscreve-te
Acabou por funcionar melhor do que eu esperava. Vinte inscreveram-se e esta semana já começará a funcionar. Ontem, no "treino" dei alguma formação completar (o essencial eles já sabem). Assim, os jogadores/alunos assumirão outras responsabilidades e começarão a compreender os meandros da arbitragem.
P.S. - A vantagem de passar a ter intervalo de vez em quando também não é de desprezar.
P.S. - A vantagem de passar a ter intervalo de vez em quando também não é de desprezar.
2 comentários:
que rico exemplo para os futuros árbitros, interesseiro!
Muita sinceramente, parece-me que é bom exemplo para futuros árbitros. Experimentam o que é estar "do outro lado", percebem o que é ter alguém a queixar-se disto e daquilo (se bem que eu nunca tive grandes problemas), pode ser que ganhem algum gosto e que um dia mais tarde queiram mesmo ser árbitros e vão-se apercebendo de algumas situações que só aparecem esporadicamente.
No Desporto Escolar (pelo menos em muitas modalidades) são os alunos que arbitram. As equipas são obrigadas a "fornecer" árbitros e, pelo menos no futsal, há mesmo formação específica. No xadrez tal não acontece - é individual, as regras são um pouco mais específicas e, pelo menos no Porto, não há relógios para todos os tabuleiros (se bem que este ano houve bastantes mais)o que complica a decisão sobre o resultado final.
A parte de ficar com o intervalo para mim é mais que justa (já perdi meia-hora de intervalo durante quase um ano - coitadinho de mim).
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