sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Distrital de rápidas e de semi-rápidas colectivo

Começo por salientar que estou ligado ao xadrez há muito pouco tempo. Assim, o que penso sobre o assunto poderá enfermar de algum erro inicial que não me apercebo porque não acompanho esta modalidade, nomeadamente no Distrito do Porto, há muito tempo.

Este ano, o primeiro de existência do Pontex, participámos no Distrital de Rápidas e Semi-rápidas colectivo.

Um dos aspectos que me surpreendeu bastante foi o facto da classificação final ser obtida através da soma das pontuações em cada tabuleiro. Apesar de ser o que o regulamento estipula não me parece ser uma situação justa nem consentânea com um campeonato que é disputado por equipas. Aliás, no Campeonato Distrital (em partidas lentas) o sistema de classificação é diverso.
Se o campeonato é entre equipas o fundamental é vencer a outra equipa e não os jogadores da outra equipa (eu sei que uma coisa levará à outra, mas em termos de classificação e ideário não é o mesmo).

Imaginemos a seguinte situação:
A equipa do Pontex vence todas as outras equipas pela margem mínima (2 e 1/2; 1 e 1/2) e o Grupo de Xadrez do Porto A, apesar de ter perdido com o Pontex, vence todos os outros jogos por 4-0. Neste cenário (bonito diga-se de passagem) o Grupo de Xadrez do Porto A seria campeão e o Pontex ficaria, na melhor das hipóteses, em segundo.

Muito sinceramente, não me parece que esta situação seja justa e adequada a um campeonato por equipas. A vitória deveria valer três pontos, o empate deveria valer dois e a derrota um.

P.S. - Esta entrada é a opinião pessoal do seu autor.

Apuramento para o Distrital Individual

Começo por salientar que estou ligado ao xadrez há muito pouco tempo. Assim, o que penso sobre o assunto poderá enfermar de algum erro inicial que não me apercebo porque não acompanho esta modalidade, nomeadamente no Distrito do Porto, há muito tempo.

Este ano, o primeiro como federado, inscrevi-me num torneio com vista ao apuramento para a final do Distrital Individual do Porto. Por outro lado, fui árbitro no torneio que o Pontex organizou tendo em vista o mesmo objectivo.

Num desses torneios não existia nenhum jogador com Elo FIDE, no outro só um dos jogadores o apresentava. Contudo, estes torneios apuravam para a respectiva final na mesma proporção de todos os outros, independentemente do Elo médio dos jogadores inscritos em cada torneio. Assim, eu acabei por me apurar (apesar de não ter podido ir à final) e jogadores com mais de 2000 de Elo não se apuraram em pelo menos um torneio.

É absolutamente legítima a ideia de apurar um jogador por cada oito que terminem o torneio. Todos os jogadores se podem inscrever em qualquer torneio e poderão inscrever tendo em conta o grau de facilidade (sempre teórica) de chegar à final. Contudo, não me parece a solução mais justa.

Com uma qualidade de jogador muito superior, há jogadores que ficaram de fora e eu fui apurado. Querem exemplo mais flagrante :) ?

Não seria mais justo criar um sistema em que o número de jogadores apurados dependesse do número de jogadores inscritos e do Elo médio dos participantes?

Algo do tipo: apura, em cada torneio, um jogador por cada dez inscritos. Contudo, se a média dos Elos dos participantes for superior a x apura-se um em cada nove, se for superior a x+100 apura-se um em cada oito.

Agora, que o Elo da FPX parece estar mais actualizado, creio que este seria o sistema mais justo.

Nota: esta mensagem é a opinião pessoal do seu autor.

domingo, 23 de agosto de 2009

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